Em Minas Gerais, as atribuições do licenciamento ambiental e da Autorização Ambiental de Funcionamento (AAF) são exercidas pelo Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam), por intermédio das Câmaras Especializadas, das Unidades Regionais Colegiadas (URCs), das Superintendências Regionais de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Suprams), da Fundação Estadual de Meio Ambiente (Feam), do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) e do Instituto Estadual de Florestas (IEF), de acordo com o Decreto 44.309/06.
Para a regularização ambiental, considera-se a classificação dos empreendimentos nos termos da Deliberação Normativa Copam 74/04, conforme quadro a seguir:
Classe 1 - pequeno porte e pequeno ou médio potencial poluidor |
Classe 2 - médio porte e pequeno potencial poluido |
Classe 3 - pequeno porte e grande potencial poluidor ou médio porte emédio potencial poluidor |
Classe 4 - grande porte e pequeno potencial poluidor |
Classe 5 - grande porte e médio potencial poluidor ou médio porte e grande potencial poluidor |
Classe 6 - grande porte e grande potencial poluidor |
Para os empreendimentos classes 1 e 2, considerados de impacto ambiental não significativo, é obrigatória a obtenção da Autorização Ambiental de Funcionamento (AAF).
Para as demais classes (3 a 6), o caminho para a regularização ambiental é o processo de licenciamento, com o requerimento das licenças Prévia (LP), de Instalação (LI) e de Operação (LO).
A Deliberação Normativa 74 estabelece seis grupos cuja regularização ambiental é obrigatória:
• Atividades Minerárias
• Atividades Industriais - Indústria Metalurgica e outras
• Atividades Industriais - Indústria Química
• Atividades Industriais - Indústria Alimentícia
• Atividades de Infra-Estrutura
• Serviços e Comércio Atacadista
• Atividades Agrossilvipastoris
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